A RAIA DIVISÓRIA: geosistema, paisagem e eco-história vol. 3
SINOPSE: A fotografia, desde o seu aparecimento, entrou na paisagem. Sua invenção, consecutiva à valorização do quadro pictural, veio para contribuir na renovação de um sistema de representação em mutação. A fotografia não tomou unicamente o lugar da pintura. Ela, ao mesmo tempo, modificou as especificidades operatórias e o caráter do dispositivo de “artealização”. Nossa sensibilidade em relação aos lugares foi afetada. Nossa cultura paisagística passou a ser informada de maneira diferente. A qualidade do nosso olhar se modificou. O geógrafo faz, de preferência, fotografias que registram a paisagem, o cotidiano das relações sociedade-natureza. As fotos são reveladoras de três unidades distintas, onde a estrutura socioeconômica atuou e atua sobre a estrutura geoecológica para construir a paisagem atual. O pouco tempo de permanência de um mesmo modelo/padrão de ocupação regional é o grande responsável pela ausência de sinais mais marcantes da história paisagística da raia divisória.
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